

Sob o capô a novidade está no motor 2.0 16V flex - que estreou no modelo em 2007 – mas agora está mais potente. Com álcool a potência subiu de 133 cv para 140 cv e com gasolina a diferença é de 130 cv para 135 cv. O torque também aumentou para 22 kgfm com álcool e 20 kgfm com gasolina, o que dá ainda mais fôlego para o jipinho que, de acordo com a marca japonesa, está cerca de 5% mais econômico, com média de consumo de 11 km/l (álcool) em percurso de cidade e estrada. No asfalto, mesmo com a suspensão traseira um pouco mais rígida, o carro tem um rodar macio. Incomoda a demora na resposta da transmissão automática de quatro velocidades. Com o pé fundo no acelerador, pedindo mais velocidade, o giro do motor chega a ultrapassar 5.000 rpm para, então, fazer a troca e o motorista não sabe ao certo em que marcha está, já que no painel de instrumentos não aparece a indicação.