Mahindra Bolero Attitude, curioso modelo Attitude, curioso modelo

A Mahindra quer se livrar da imagem de montadora de carros simples, e apresenta em sua terra natal (Índia) o Bolero Attitude.


O Bolero original assemelha-se em estilo, a uma mistura de Troller T4 com Jeep Wrangler antigo (grosseiramente falando). Por isto o Attitude apresenta algumas pequenas semelhanças com o visual dos carros citados acima.



O motor é turbodiesel: 2.5, com 97 cavalos e câmbio manual de cinco velocidades.

O Attitude só parece bruto. Obviamente não lhe falta a tração 4X4, mas ele vem com mais itens disponíveis: ar-condicionado, direção hidráulica, vidros, travas e retrovisores com acionamento elétrico, bancos em couro, sistema de som MP3, Bluetooth, entrada para iPod...

Note nas fotos que ele já vem com pás e enxadas de série! Alguma dúvida sobre o público-alvo?

Rios: Como transformar o inimigo num aliado

Normalmente, a água funciona como um adversário perigoso, em trilhas, enduros, raids e todas as modalidades esportivas fora-de-estrada. Porém, a travessia de cursos d’água é um dos maiores prazeres numa aventura off-road. Aqui, você vai encontrar não apenas dicas sobre como proteger a mecânica do carro, como também quais as melhores formas de pilotagem do veículo, e ainda como tirar vantagens da água, mesmo que seu carro não tenha sofrido nenhuma adaptação para atravessar riachos, lamaçais e outros obstáculos.

Mecânica
Existem pontos do motor nos quais a água não pode chegar definitivamente: o distribuidor e a bobina são dois destes pontos mas o principal é o filtro de ar, que pode transportar a água para a o resto do motor, danificando o bloco irremediavelmente.
O cano de descarga também traz sérios riscos para o veículo.

Cano de descarga
Uma adaptação barata e simples de se fazer pode evitar com que a água entre no motor através do escapamento. Trata-se de transferir sua posição para um ponto alto da traseira do veículo, evitando assim o refluxo da água nos momentos de desaceleração.

Agua no distribuidor e bobina
Provoca falha no motor, deixando o carro sem força; na maioria das vezes, o carro morre. Para evitar este problema, uma boa opção é tampar o distribuidor com um plástico resistente, tecido impermeável,ou ainda, vedá-lo com silicone. Estes mesmos cuidados devem ser tomados em relação à bobina.(ver “
Isolando o distribuidor“)

Filtro de ar
Também aqui o cuidado deve ser grande. Se a água alcançar o filtro, ela penetra no motor, causando danos muito graves. A água nos cilindros provoca uma reação semelhante à introdução de um objeto rígido entre os pistons. Uma boa solução é o chamado snorkel, onde coloca-se o filtro de ar para fora do carro, em uma parte mais alta, que evitará a entrada de água no motor.

Curtos circuitos
Recomenda-se vedação de toda a parte elétrica, evitando assim o seu contato com a água que, como condutora de eletricidade, poderá prejudicar todo o sistema.

Pilotagem
A primeira providência a tomar, antes de atravessar qualquer riacho, poça etc, é fazer o percurso a pé, verificando passo a passo a profundidade e os obstáculos (pedras, bancos de areia etc.) existentes no caminho.

Aceleração
Ao entrar na água, manter a aceleração é fundamental. Este procedimento evita a entrada da água, por exemplo, no cano de descarga; assim, mantendo uma certa velocidade, o próprio veículo cria uma espécie de onda na sua frente, o que faz diminuir o nível de água por onde ele passa.

Temperaturas
Outro ponto importante é verificar a temperatura do motor e da água; caso a temperatura do motor esteja muito alta, pode ocorrer um choque térmico, e como conseqüência rachar o bloco do motor.

Freios
Lembre-se: depois de molhados, os freios perdem a eficiencia. Uma boa medida é andar um pequeno trecho com o pé esquerdo no freio, ao mesmo tempo em que se mantém o carro em movimento.

Em resumo, vale a pena tomar cuidados redobrados com a água, sempre. Isso pode evitar que você perca o seu motor, ou mesmo seu carro inteiro.


Entre matas e cachoeiras

Um roteiro para você tirar o 4x4 da garagem

Você está com seu 4x4 e não sabe o que fazer? Abasteça-se de água, isotônicos, guloseimas e CDs de moda de viola e vá conhecer a região rural vizinha à São Paulo. O caipira interior paulista ainda existe - com toda a caipirice que o acompanha: a culinária, a arte e a religiosidade. Então, meu caro, sempre é momento de se conhecer e preservar.

Fernão Dias. Atibaia é repleta de estradinhas que contornam sua bela represa e adentram ao interior até o sul de Minas e pela Serra da Mantiqueira. A cidade é provida de bons hotéis e restaurantes, além de doces portugueses como o pastel de Santa Clara. Mas vamos além, até Joanópolis por um caminho não convencional que começa 23 quilômetros depois do acesso à Rodovia D. Pedro sentido Jacareí, à beira da represa de Nazaré Paulista. Ali, um acesso secundário à direita o faz passar por baixo da D. Pedro e seguir por estradas de terra margeando a represa sentido Piracaia. Vale pela tranquilidade e pela bela mata, ainda preservada. Há de se ficar esperto com algumas bifurcações, mas gente disposta a informar não faltará ao longo do caminho.


Fora a presença da natureza e uma estrada estreita onde se deve ter cuidado com o pouco tráfego no sentido oposto, o roteiro não oferece conveniências. A infra só existirá no acesso a Piracaia, de onde também já se pode voltar por asfalto. Se a opção for seguir em frente, atravessa-se o Bairro do Pião e segue-se sentido Joanópolis. O roteiro muda quando se deixa as margens da represa. Começam algumas serras e já se pode ver a topografia acidentada. É um trajeto legal para quem quer experimentar terra e, em caso de chuva, aventurar-se com o 4x4.

Joanópolis já está na borda da divisa com o sul de Minas Gerais. A cidade oferece um contato bem real com os costumes do interior paulista, meio mineiro por lá, claro. O restaurante "O Caipirão" é a referência mais autêntica com seus pratos regionais. Há 15 quilômetros pode se visitar a maior cachoeira do Estado de São Paulo, a Cachoeira dos Pretos, com infraestrutura turística e belíssimo visual.

FORD EXPLORER

O SUV DE LUXO PASSA POR REFORMULAÇÃO PARA SE ADAPTAR À ERA MODERNA

A Ford revelou a nova geração do SUV de luxoExplorer, que será comercializado em mais de 90 países e, segundo a montadora, o veículo foi “reinventado para o século XXI”.


O crossover passa a adotar carroceria com monobloco, a mesma utilizada noTaurus, com traços para dar um visual elegante e moderno ao utilitário, que agora conta com uma terceira fileira de bancos para levar sete passageiros.


Segundo a montadora, o veículo também foi repensado em termos mecânicos e em motores, para melhorar o estilo de condução, a economia de combustível, a performance e o nível de emissões.


Por dentro, o SUV conta com o sistema multimídia SYNC foi desenvolvido em parceria com a Microsoft, além do MyFordTouch, no qual o motorista ajusta as configurações do veículo por meio de uma tela touch.

De série, o SUV Premium conta com direção com assistência elétrica, tração nas quatro rodas, sistema de alerta de pontos cegos,airbags nos cintos e de cortinas, além de sistema de monitoramento de pressão dos pneus.


A Explorer 2011 será oferecida em três níveis de acabamento: o de entrada conta com tela LCD de 4,2 polegadas e velocidade de cruzeiro. Já a XLT, intermediária, tem faróis automáticos, espelhos retrovisores aquecidos e alerta de perímetro. A versão top de linha possui iluminação ambiente, pedais ajustáveis, ar-condicionado dual zone, câmera de ré e sistema de ignição sem o uso da chave.


Serão oferecidos dois tipos de motor. Um de 3.5 litros V6, que gera 290 cv de potência, e um EcoBoost de 2.0 litros, com 237 cv. Ambos têm transmissão automática de seis velocidades.

VOLKSWAGEN TOUAREG

NOVA GERAÇÃO DO SUV CHEGA MAIS LEVE, ECONÔMICA E MODERNA DO QUE SEU ANTECESSOR

A primeira geração do Touareg nunca conseguiu decolar em vendas, seja pela forte concorrência ou simplesmente pelo valor agregado (leia-se status) superior de SUVs de marcas mais luxuosas, como Mercedes-Benz e BMW.

A Volkswagen sabe que a missão não será fácil, mas vai tentar virar o jogo com o novo Touareg. O design segue as tendências de estilo apresentadas pela VW nos últimos lançamentos. O visual dianteiro é muito parecido com os traços de Golf e Polo, especialmente nos faróis (que possuem iluminação por LEDs) e na grade dianteira. O para-choque também é novo, com aletas nas entradas de ar inferiores.


A lateral lembra bastante a primeira geração, com um desenho mais limpo e com poucos vincos na carroceria. Na traseira, as lanternas abandonaram o formato retangular e ganharam contornos mais modernos, mas continuam invadindo a tampa do porta-malas. As belas ponteiras de escape completam o visual.


O interior foi extensamente modificado em relação ao seu antecessor. O console central abriga uma tela sensível ao toque de 6,5 polegadas, que reúne os controles do sistema de entretenimento e outras configurações ligadas aos ajustes do carro, incluindo ajustes de suspensão e tração.


Caso o proprietário do Touareg queira se aventurar na lama, a eletrônica ajuda a superar os obstáculos. Todas as versões contam com tração nas quatro rodas e um programa que ajusta os freios com sistema anti-travamento (ABS), controle de tração (ASR) e outros sistemas eletrônicos para atuarem em pisos com baixa aderência, além de ativar o controle que limita a velocidade do carro em declives.

Se a tração 4x4 não for suficiente, um botão seletor no console central é a solução. Ele reúne cinco tipos de ajustes, que variam entre o on-road até o bloqueio do diferencial central e do diferencial traseiro.

Ar-condicionado com três zonas de regulagem de temperatura, teto solar panorâmico, quatro câmeras que monitoram os arredores do carro, nove airbags, assistente de mudança de faixa de rolagem e Adaptative Cruise Control (ACC), que controla a velocidade do veículo automaticamente em relação ao veículo à frente são alguns dos itens de série do SUV.

Segundo a Volkswagen, o novo Touareg está 208 quilos mais leve e 20% mais econômico do que a geração anterior. A opção mais barata do utilitário possui um motor 3.0 com seis cilindros em “V”, de 240 cv, enquanto que a versão topo-de-linha é equipada tem um propulsor 4.2 V8 a diesel, que gera 340 cv. A novidade é a versão híbrida, que combina um motor 3.3 V6 a gasolina e um gerador elétrico que gera 47 cv, totalizando 380 cv e um torque máximo de 59 mkgf.

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Picapes Médias CD acima de 85.000 reais

A picape da Toyota leva a melhor na faixa de preço mais alta, em uma briga próxima com a Amarok. A novidade da VW, no entanto, peca pela falta do câmbio automático. A Mitsubishi L200 surge em terceiro.
Hilux 4x4 SRV 3.0

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L200 4x4 Triton 3.2

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→ 112.590 reais

Suzuki SX4 no Brasil

A Suzuki anunciou o lançamento no Brasil do SX4. O carro terá motor 2.0 a gasolina 16v de 145 cv, e será vendido a partir de R$ 61.990 com transmissão manual e R$ 66.790 com câmbio automático.
A Suzuki classifica o SX4 como um crossover devido ao seu sistema de tração 4×4 integral chamado i-AWD, sistema distribuir automaticamente a força do motor entre as rodas. O carro tem airbags frontais, freios ABS de série, rodas de liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado, direção eletro-hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos e sistema de som com leitor de arquivos MP3 e entrada para auxiliar iPod.

O SX4 começam a ser vendido em setembro, mas algumas revendas da Suzuki já receberam o modelo.


A linha 2010 do Freelander 2 já está no Brasil, trazendo modificações que ressaltaram ainda mais suas características de utilitário premium. Land Rover mais vendido no país (50% da marca), o Freelander 2 agora vem com faróis bi-xenôn na versão SE, motor 3.2 24 válvulas de 233 cavalos (chega aos 100 km/h em 8,9 segundos e atinge a máxima de 200 km/h), câmbio automático de 6 marchas (com opção de trocas sequenciais), tração 4x4, freios ABS com EBD, sistema Terrain Response (que adapta a mecânica ao piso em que trafega) e controles de estabilidade, de torque, de tração e de descida em declives, além de auxílio a frenagens de emergência e em curva. O consumo médio é de quase 9 km/litro.

Também está mais confortável e sofisticado, trazendo bancos de até 8 níveis de ajustes elétricos e memória, retrovisores fotocromáticos e rebatíveis eletricamente, revestimento de couro com novas opções de cores e texturas, sensores de estacionamento e de chuva, painel de instrumentos com detalhes cromados nos marcadores, 9 airbags, CD/MP3/WMA changer com viva-voz para celular com Bluetooth, 12 alto-falantes, subwoofer e módulo para fones de ouvido traseiros, além de teto solar panorâmico, piloto automático, botão de partida sem necessidade de chave e ar condicionado dual zone.

Mitsubishi L200

1992 - Lançada no Brasil ainda como importada. Tinha motores turbodiesel de fabricação própria e tração 4x4
1998 - Passou a ser fabricada no Brasil, na fábrica de Catalão-GO (setembro)
1999 - Novos faróis com duplos refletores e tampa da caçamba lisa
2000 - Versão L - mais simples
2001 - Versão GLS HPE, com suspensão reforçada e motor com 118 cv
2003 - Surgiu a L200 Sport, com linhas mais arredondadas e motor HPE de 141 cv
2004 - O motor das versões básicas foi modificado e a potência subiu de 87 cv para 100 cv
2006 - Versão Outdoor substitui a versão Sport (julho)
2007 - L200 GL com carroceria atualizada (março)
2007 - Nova geração chamada L200 Triton (novembro)
2008 - Série especial Savana construída sobre a L200 Outdoor (março)
2009 - Série especial Savana (março)
2009 - Triton com motor 3.5 V6 Flex (outubro)


Pontos Positivos
Robustez mecânica
Suspensão
Estabilidade


Atenção
Riscos na caçamba, tanto na parte exterior como na interior, em geral indicam veículo de trabalho, em especial nas versões básicas
Observe as caixas de roda por dentro e a parte inferior do veículo: se houver muitos “raspões”, com certeza o veículo foi utilizado em trilhas. Interior encardido também é resultado de muito uso fora-de-estrada
Evite modelos com interior personalizado ou com motor preparado, são de revenda difícil


Pontos Negativos
Câmbio de relações curtas
Freios subdimensionados
Seguro caro
Peças caras

Mitsubishi Cup Sudeste terá sua próxima etapa em Curitiba


A cidade de Mafra, em Santa Catarina, recebeu no último sábado ( 12), a 3ª etapa da Mitsubishi Cup Sudeste. Diante de um frio típico de inverno, com temperaturas beirando os sete graus, os competidores largaram para mais uma prova no calendário 2010.
Buscando recuperação na temporada, após conquistar o 10º lugar na classificação geral da primeira prova, em São Carlos, e abandonar a 2ª etapa, em Londrina, após um capotamento, ainda no início da disputa, a Equipe Alternativa 4x4, de Celso Lopes e Osmar Dehn concluiu a disputa catarinense com a 10ª posição, e já está de olho na próxima etapa, marcada para o dia 03 de julho, em Curitiba (PR).

As equipes inscritas na 3ª etapa da Mitsubishi Cup Sudeste enfrentaram uma pista marcada pela terra preta, em meio a plantações de milho e soja, com grande diversidade de obstáculos, com curvas escorregadias por conta da vegetação, que exigiram muita habilidade dos pilotos. Apesar da frustração na prova anterior, Celso afirma que a equipe deixou os problemas pra trás, antes da largada em Mafra.

"Passadas algumas semanas, e recuperados do susto e frustração de não correr aquela prova (Curitiba), estamos novamente começando tudo de novo, agora com mais cautela. A pista estava excelente, e fomos muito bem, porém, com um pequeno erro, ficamos em 12º na primeira volta. Já na segunda volta, andamos bem, e conseguimos a 4ª posição, onde ficamos muito satisfeitos com o nosso desempenho. Na 3ª e última volta, ficamos em 7º, mas sofremos penalidade do radar, e caímos para 10º, colocação final. Foi assim nossa prova, mas nem tudo está perdido, e vamos com tudo para a próxima etapa em Jaguariúna", declarou o piloto Celso, que ao lado de Osmar disputa o campeonato na categoria Pajero TR4R Light, e ocupam a 12ª posição na classificação após as três etapas.

Para a Alternativa 4x4 as provas do Mitsubishi Cup Sudeste servem também como preparação para o 18º Rally Internacional dos Sertões, que será disputado entre os dias 10 e 21 de agosto de 2010, percorrendo seis Estados brasileiros (Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão, Piauí e Ceará), totalizando 4.437 quilômetros de percurso.

Como saber a idade do pneu? Qual é o ano de fabricação do meu pneu? Como ler o DOT?


Para saber a idade a data de fabricação do seu pneu você tem que ler o código DOT que
vem estampado no seu pneu. DOT = Department of Transportation, informa que o pneu
conforma aos regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT
seguido por duas letras o número que representa a fábrica aonde foi produzia. Depois a três ou quatro números dependendo de quando foi produzido:

Pneus produzido depois do ano 2000 tem um DOT de quatro números, os primeiros dois números são a semana (lembre-se que há 52 semanas em um ano) em que foi produzida e os últimos dois são o ano.
Exemplo: DOT AX 3003
30 é a semana 30 do ano.
03 é o ano 2003.

Pneus antes do ano 2000 so tem 1 digito para o ano.
Exemplo: DOT AX 148
14 é a semana 14 do ano.
8 é o ano de 1998

Suzuki Grand Vitara 2010-2011 ganha pequenas alterações na traseira

O Suzuki Grand Vitara é um dos principais modelos da Suzuki, e um dos três único modelos da marca que é vendido atualmente no Brasil, pois bem ele ganhou nesta semana, um pequeno facelift. No exterior a principal mudança ocorreu na parte traseira, que perdeu o estepe, com isso o para choque foi levemente redesenhado.
Ainda não há previsão de lançamento da linha 2011 do Grand Vitara no Brasil, atualmente o SUV é vendido no país como modelo 2009/2010, em três versões 2.0 de 142 cv e preço de R$ 83.090, 2.0 automática que custa R$ 87.090, e a top de linha Grand Vitara 3.2 V6 de 232 cv de potência e câmbio automático de cinco marchas, que tem preço de R$ 114.900, todas as versões contam com tração 4×4.

Saiba o que é e como usar um GPS

O GPS é um terminal inteligente que a partir de sinais emitidos de uma rede de 24 satélites, garante localização geográfica precisa em qualquer ponto do planeta. Temos hoje apenas um serviço de GPS que é fornecido pelo governo estadunidense, mas até 2008 deve entrar em operação seu concorrente europeu, o Galileu, que vai oferecer uma alternativa ao sistema único que existe hoje. O uso de qualquer modelo é relativamente simples, mas uma leitura prévia do manual e um pouco de conhecimento de orientação geográfica fazem uma enorme diferença. Se você deseja “pilotar” um GPS, se inscreva em algum curso que existe hoje em algumas cidades no Brasil, ou procure um amigo que tenha algum modelo e saiba lhe ingressar no fascinante mundo da navegação via satélite.
O mercado dispõe de vários fabricantes de receptores GPS e todos têm modelos de baixo custo, que podem ser instalados no painel do veículo ou mesmo levados a tiracolo, enquanto mapeiam os caminhos que estiverem sendo percorridos, fornecendo também a altitude e a velocidade com precisão. Alguns modelos possibilitam ainda que você descarregue os dados em um computador, que por sua vez plotará os pontos de navegação denominados way points ou land marks, dependendo do fabricante, em um mapa da região, deixando tudo perfeitamente sinalizado.

Rotas - Quando programado com antecedência, ele ajuda a localizar pontos no mapa, como uma trilha que alguém já percorreu anteriormente e mapeou com outro GPS. Em trabalhos de campo esse equipamento pode marcar a localização de um sítio arqueológico, um local de acidente, áreas ilegais de desmatamento, enfim, qualquer coordenada geográfica que for necessária.

Assim como qualquer outro equipamento de rádio, o GPS precisa ver o céu para receber os sinais transmitidos pela malha de satélites. Em trilhas fechadas é previsível que o equipamento não consiga obter sinal suficiente, nestes casos é melhor esperar alguns minutos no local até que as condições para cálculo da posição melhorem. Ou coloque seu instinto animal para trabalhar e escale uma árvore ou morro levando o equipamento até um ponto mais elevado!
O tempo ruim e nublado também podem atrapalhar modelos mais simples. Para operações mais delicadas, opte por um GPS que possibilite a colocação de uma antena externa, que deve ser instalada na parte mais elevada do veículo, como o teto ou bagageiro. Desta forma a visada é mais aberta para o céu do que se estivesse utilizando a antena interna do aparelho, dentro do veículo. Mas se o modelo não tem opção para antena externa, você deve fixá-lo no painel de forma que a antena fique mais próxima possível do pára-brisa e por conseqüência, mais próxima de uma “janela”, para melhor recepção dos sinais de satélites.

Veículos 4x4 encantam o público

Continuando nossa história sobre a origem da tração 4x4, vamos até o final da Segunda Grande Guerra. Neste momento o excedente gigantesco de veículos 4x4 dos aliados foi gradativamente sendo vendido a exércitos aliados de outros países e posteriormente repassados ao uso civil, espalhando desta forma a robustez e o novo conceito de veículo utilitário com tração nas quatro rodas.

Novo conceito
A história conta que a utilização para lazer dos jipes e caminhões 4x4 em geral, teve início entre as décadas de cinqüenta e sessenta. Mas existem registros de que já na Segunda Guerra a admiração que o jipe proporcionava seduziu outro mito, o controvertido Tenente-General George S. Patton, que tinha uma unidade GPW 1944 toda modificada para atender as suas exigências particulares, como pára-lamas extendidos, teto elevado, buzina a ar e faróis auxiliares.
Hoje este primeiro jipe descansa no Museu da Intendência em Fort Lee, Virginia/USA. Sem querer ele lançou moda!
Deste tempo pioneiro da tração 4x4 podemos destacar alguns modelos, que foram desenvolvidos a partir da plataforma dos valentes Bantam/Willys/Ford, como o Land Rover, a Patrol da Nissan, o Jeep propriamente dito, que ainda é fabricado sob licença pela Mitsubishi e pela indiana Mahindra e várias outras marcas ao redor do mundo. Confira alguns exemplos:

Considerado como um herói de aço da Segunda Guerra Mundial, nasceu no exército americano, teve o protótipo fabricado a duras penas pela Bantam, e após a sua aprovação teve o contrato de fabricação em larga escala dado à Willys Overland e pouco depois também à Ford. Atualmente a marca Jeep pertence à empresa americana Chrysler.


Marca que nasceu da necessidade inglesa de um produto similar ao americano, foi concebido a partir dos conceitos mecânicos do jipe e hoje tem personalidade própria. É o único 4x4 com carroceria feita em alumínio, solução encontrada pelos idealizadores em função da falta de aço no mercado inglês na década de 40.

Marca alemã que surgiu em 1948 para ajudar a reconstruir a Alemanha do pós-guerra. Seu primeiro objetivo foi auxiliar o homem nas lidas do campo, e por isso foi projetado para ser um "puro sangue" nas atividades fora de estrada. Hoje é fabricado de acordo com as necessidades do cliente, e infinitas são as versões possíveis para esse versátil utilitário, que é utilizado por empresas, exércitos e expedicionários.
Seu nome é a junção em alemão das palavras "UNIversales Motor Gerät", ou “Plataforma Universal de Força”, o que mostra a finalidade para que foi concebido, trabalho pesado em qualquer situação. No mês passado foi lançada a nova linha 2000, que é robusta como os primeiros modelos, mas com o design do novo milênio.

Toyota - Marca que já comemorou 45 anos de Brasil, iniciou a fabricação de seus primeiros 4x4 em finais da década de 40, no Japão, após a captura de alguns jipes americanos. Iniciaram as atividades no Brasil fabricando dos valentes Bandeirante, derivado do consagrado Land Cruiser.

Desenvolveu seus primeiros modelos por volta de 1950 e criou nesta época o Patrol, super 4x4 que hoje é sinônimo de durabilidade e tecnologia. Veículo repleto de recursos para enfrentar os piores terrenos do planeta, tem um espaço interno invejável e é considerado o rei do deserto, pelos aperfeiçoamentos que o tornam especial para enfrentar os desertos da Ásia, África e Oriente Médio.

Respeitada no mundo todo, seus modelos conquistaram também os brasileiros adeptos do fora de estrada, entretanto o que poucos sabem é que a Mitsubishi fabrica no Japão, sob licença, um jipe praticamente igual aos modelos CJ 3B da década de 50, só que equipado com motor diesel. Qual seria a aceitação dos brasileiros se esses modelos fossem comercializados por aqui?!

Pau-pra-toda-obra
Não foi somente para deslocamentos em áreas difíceis que esses veículos foram utilizados. Suas características de robustez mecânica e força foram muito exploradas nas mais diversas finalidades, e até a década de 70 no Brasil era comum acoplar a esses utilitários equipamentos como arados, bombas d’água, perfuradoras, escavadeiras, semeadoras, equipamentos de combate a incêndio, e toda uma variedade de implementos que os tornavam verdadeiros “pau-pra-toda-obra”.
Os tempos mudaram e a tecnologia se encarregou de equipar os modernos 4x4 com: tração integral permanente, direção hidráulica, freios ABS, Air Bags, motores turbinados, ar condicionado, vidros elétricos e até computador de bordo.
A idéia de se ter um veículo em condições de alcançar qualquer lugar ainda é a tônica. Mas hoje em dia o conforto não poderia ser apenas recurso exclusivo dos carros de luxo. Temos também uma crescente procura por modelos 4x4 para uso apenas urbano, ou para viagens realizadas basicamente em rodovias asfaltadas, forçando desta forma os fabricantes a oferecerem mais conforto e beleza, o que muitas vezes os obriga a sacrificar algumas aptidões típicas de um veículo fora de estrada.

A história da Tração 4X4

Veículos com tração nas quatro rodas e mais eficiência em deslocamentos, foram pesquisados por europeus desde o final do século XIX. As "rodovias" daquela época não eram como as conhecemos hoje, e os automóveis e pequenos caminhões tinham que ser capazes de malabarismos dignos de uma prova de jipes, para chegarem em seus destinos.
A necessidade de sair dessas estradas e circular por regiões ainda mais difíceis, incentivava o desafio de encontrar soluções técnicas. Na França, surgiu em 1898 a marca Latil, que foi uma das primeiras a adotar a tração total.

Um século de existência
Somente na primeira década do século XX é que surge o primeiro veículo comercial com tração 4x4, um caminhão desengonçado que pesava 5.800Kg e era movido por um motor a gasolina de 40CV. Apesar do aparente primitivismo dos primeiros modelos, eles contavam com recursos mecânicos que até hoje são luxo de poucos modelos, ou apenas de protótipos, como direção nas quatro rodas com o uso de duas caixas de direção, diferencial central, blocantes de diferenciais e ainda guincho mecânico em alguns modelos.

A pesquisa levou outros países a criarem seus próprios modelos, como os Estados Unidos através da Marmon-Herrington, da Jeffery e posteriormente pela FWD - Four Wheel Drive, que vendeu mais de 15.000 unidades de pequenos caminhões 4x4 na Primeira Guerra Mundial. A Alemanha também fabricou modelos desenvolvidos por Daimler-Benz, e a Áustria utilizou um caminhão 4x4 projetado por Porsche.
Pois é, a tração 4x4 já está com seu primeiro século de existência.
Os estudos para implementar a tração nas quatro rodas seguia basicamente os interesses logísticos às aplicações militares. Não se pensava exatamente nos benefícios que o recurso podia trazer para o uso diário de pessoas comuns.
Curiosamente somente após a Segunda Guerra Mundial é que se passou a dar importância para seu uso civil. Na década de trinta, o exército americano deu início ao projeto de um caminhão de ¼ de tonelada, que se tornaria uma lenda. Em 1940 foi lançado o primeiro protótipo, que mais tarde seria o inspirador dos modernos 4x4, o velho e confiável Jeep.

A idéia é da Bantam
Nesta época aconteceu algo que até hoje não está bem esclarecido, pois a primeira fábrica a apostar no novo equipamento foi a extinta Bantam, que montou o primeiro protótipo do caminhão de ¼ de tonelada, seguindo o projeto original dos militares.
Após a primeira fase de desenvolvimento do projeto a fábrica perdeu o posto para Willys OverLand e para a Ford, que levaram todo o mérito da criação do Jeep. Que estranhos poderes fizeram isso acontecer, ninguém sabe ao certo, mas a Bantam merece o reconhecimento por ter vencido o desafio de montar com muita dificuldade o primeiro Jeep da história. O que passou passou, e hoje a maioria das pessoas conhece o Jeep como sendo criação apenas da Willys OverLand, o que não parece ser, pelo que sabemos, verdade absoluta.

Coisas da guerra
Na Segunda Guerra, o Jeep se tornou um herói dos combatentes, pela versatilidade e até pela simpatia que despertava entre os soldados. Naquela época o modelo não tinha chave de ignição, e era fácil “emprestar” um Jeep para um passeio rápido pelo território reconquistado, ou para ir até a cidade francesa mais próxima, com seus bares e charmosos cabarés.
O responsável pelo Jeep só tinha uma alternativa para evitar o furto, que era remover o cachimbo do distribuidor. Porém, o que parecia ser uma solução eficaz contra os furtos relâmpagos, era contornado por cachimbos reserva que alguns recrutas carregavam no bolso da farda, e dessa maneira ficava fácil colocar outra peça no lugar e dar um sumiço temporário no Jeep. Coisas da guerra!
A Alemanha pesquisava incansavelmente novas alternativas de locomoção 4x4, e curiosamente até nosso conhecido Fusca ganhou tração integral. Fizeram alguns protótipos mas a idéia não progrediu. Aliás, méritos ao super Fusca, que desde seu surgimento demonstra grandes aptidões para trafegar por terrenos acidentados, apesar da versão civil ser apenas 4x2. Ele foi e ainda é um dos veículos preferidos por quem não tem um 4x4, para deslocamentos fora de estrada em chácaras pelo interior do país.

Suzuki SX4 Faceta urbana sem abandonar as raízes off-road

O SX4 é um hatch altinho que até poderia ser confundido com um desses "off-road leves" que infestam as ruas brasileiras. A diferença é ser dotado de uma tração 4x4 de verdade, com direito a distribuição automática da tração e bloqueio do diferencial traseiro. O porte um pouco mais jipeiro deve-se ao porte do SX4: o modelo tem 1,58 metro de altura e 17,5 cm de vão livre do solo.
No mais, são 4,13 metros de comprimento, 1,73 m de largura e 2,50 m de entre-eixos em um visual bem comportado, harmonioso. Na frente, o capô abaulado e bastante inclinado é interrompido por uma grade trapezoidal com tela do tipo colmeia. Ao centro, o “S” da logomarca da Suzuki. Os faróis sobem pelas laterais, têm desenhos levemente irregulares e cantos arredondados. O para-choques tem seções mais bem definidas, com uma entrada de ar na parte inferior e faróis de neblina redondos nos cantos.

Curso off-road para você que tem um Mitsubishi

O Curso Técnica 4x4 ensina a prática da condução off-road 4x4 desde 1998. Neste 12 anos de trabalho já atendeu mais de 6000 clientes multimarcas em todo o Brasil e agora dedica uma nova versão do curso voltado para os proprietários de veiculos Mitsubishi.


Segundo João Roberto Gaiotto, instrutor do curso e guia de expedições, é sempre significativa a participação de pick-ups L200, TR4 e Pajero. Já houve turma lotada somente com modelos da marca, portanto, nada mais justo que agradecê-los pela preferência e dar a eles uma aula com conteúdo voltado para seus carros.

O João Roberto também informa aos possuidores de veículos de outras marcas que eles tambem pode participar destas turmas pois não há nenhuma restrição.
O primeiro curso será realizado em São Paulo, nos dias 12 e 13 de Junho e depois em Curitiba nos dias 19 e 20 de Junho. Estaremos no Rio de Janeiro em 3 e 4 de Julho. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.tecnica4x4.com

Range Rover comemora 40º aniversário

A Land Rover celebra esta quinta-feira, dia 17 de Junho, o 40º aniversário do incontornável Range Rover, o primeiro modelo de luxo com tracção integral (4x4), lançado em 1970 e que já conta com três gerações: Classic (1970), a P38a (1994) e a L322 (2001). Esta data especial assinala-se num ano em que a quarta geração do modelo será apresentada, no Salão Automóvel de Paris.
“A Land Rover tem um grande historial em termos de inovação de produtos. No entanto, o Range Rover continua a ser, provavelmente, o modelo mais importante que lançámos”, salientou Phil Popham, director geral do construtor britânico. "O Range Rover é, na verdade, quatro veículos em um", afirmou Phil Popham, explicando: "É um carro de luxo durante sete dias por semana, um veículo de lazer para conduzir em estrada, um carro de alto desempenho para as viagens de longa distância e um veículo para trabalhar no campo".

A história começou em 1970, com o lançamento da primeira geração do Range Rover - agora conhecida como Classic -, um modelo que conjugava a utilização no asfalto e fora dele, aliando o luxo exigido pelas elites ao potencial de um veículo de trabalho. A primeira geração do Range Rover usava um bloco em alumínio de 3,5 litros de cilindrada com tracção integral permanente, que o tornava no primeiro modelo de luxo equipado com esta opção. O habitáculo rompeu com qualquer 4x4 produzido até então, assumindo o requinte das grandes berlinas de luxo disponíveis no mercado.
Em 1994, surgiu a segunda geração, conhecida como P38a, mais eficaz, requintada e eficiente. Depois da aquisição pela BMW, a injecção de capital permitiu avançar com a terceira geração do modelo (L322), em 2001, que passou a contar com algumas variantes, caso do Range Rover Sport, lançado em 2005, com base no Discovery de 2004, e que se dirigiu a clientes que gostam do desempenho desportivo e cujo interesse principal é a condução na estrada. A versão mais recente atingiu vendas anuais superiores a todos os modelos anteriores.
De acordo com o fabricante britânico, no final de 2010 a icónica família Range Rover terá a sua gama alargada, com a introdução de um novo modelo, o LRX, mais pequeno e mais eficiente, que pretende ser o expoente do compromisso ambiental da marca, mas ainda pertencente ao segmento “Premium”, conforme o LusoMotores noticiou recentemente.

Equipamentos off-road e sua utilização

Bloqueio de Diferencial: Com a função de anular o efeito do diferencial permitindo à transmissão enviar o mesmo torque para as duas rodas do eixo. Deve ser usado somente em obstáculos mais radicais quando uma das rodas estiver girando em falso. Pode ser instalado no eixo traseiro - o que é mais comum -, no dianteiro ou em ambos. (veja mais...)

Cambão/ Tow-bar: Estrutura triangular com engate que é instalada no chassi (ou pára-choque) na frente do veículo. Serve para rebocar o carro sem ter a necessidade de alguém dirigir o veículo rebocado.

Cintas de Nylon: Dois modelos são utilizados e convencionais: o modelo de Ancoragem e o modelo de Reboque. Em média, elas possuem três metros ou dez metros de comprimento. Item importante para se ter dentro do veículo para as operações de salvamento e/ou para ancoragem do veículo na utilização do guincho.

Cordas de Polipropileno: Têm a mesma finalidade das cintas de nylon e, geralmente, seguem as medidas e padrões de fabricação. O detalhe é que elas apresentam um coeficiente de elasticidade maior fazendo com que, na hora da operação de reboque, não ocorram os trancos causados pela falta de elasticidade.

GPS: Global Position System. Instrumento de navegação via satélite que indica sua posição exata, deslocamento, velocidade, distância percorrida, distância do destino e oferece mapa de deslocamento com trajeto percorrido ou a percorrer.

Macaco Hi-Lift: Um dos modelos de macacos mecânicos mais famosos do mundo, devido a sua vasta aplicação. Pode levantar o veículo por todos os lados desde que respeitada a resistência do ponto de apoio onde irá apoiar o Hi-lift. Ainda pode ser usado como guincho manual, arrastando, empurrando obstáculos comuns na prática do fora-de-estrada.(veja mais...)

Patesca: Roldana muito utilizada para duplicar e/ou guiar a direção do cabo do guincho. Usada em conjunto com o guincho, permite que sua força seja duplicada. Item fundamental para se ter associado ao guincho. Fabricada em aço galvanizado.

Pontos de Ancoragem: Existem vários modelos no mercado; de Pino (foto), de Manilha, de G Bola, modelo Militar. Todos tem a mesma finalidade: facilitar a operação de resgate, seja para rebocar outro veículo ou para arrastar um obstáculo ou objetos por meio de uma corda ou cabo de aço. Fundamental em todos os veículos fora-de-estrada na dianteira e traseira do mesmo.

Prancha (de desatolagem): Acessório, construído em alumínio ou aço, utilizado para transpor atoleiros e areiões formando uma base firme para a passagem. Também é utilizada para montagens de pequenas pontes.

Roda Livre: Componente mecânico que libera o contato das rodas dianteiras com o sistema de transmissão reduzindo o desgaste e aumentando a econimia de combustível. Existem modelos automáticos e manuais (foto).

Snorkel: Tomada de ar elevada construída com tubos e mangueiras. Serve para proteger a entrada do filtro de ar do motor contra a entrada de água em travessias de rios e alagados.

Tirfor: Equipamento formado por dois ganchos, um cabo, uma catraca e uma alavanca manual. Serve como substituto do guincho para puxar ou destombar o jipe, retirar obstáculos do caminho, etc.

Tomada de Força: Usada para se transferir o torque para um equipamento 'externo' como guinchos mecânicos, bombas d'água, implementos agrícolas etc. Fica instalado na caixa de transferência de alguns utilitários.

TR4, Versão 2010 do utilitário-esportivo está totalmente renovada.

Após sete anos com o mesmo ‘jeitão’, o Mitsubishi Pajero TR4 está de cara nova e com mais fôlego. A nova versão do utilitário-esportivo da marca japonesa, desenhado e fabricado no Brasil, começa a ser vendido em outubro a partir de R$ 65.550. Pelo preço, o principal rival é o Ford EcoSport 4x4, mas no caminho o carro de entrada da Mitsubishi também encontra o Hyundai Tucson, o Kia Sportage 4X4 e, segundo a fabricante, o Suzuki Grand Vitara (mesmo com uma diferença de preço de mais de R$ 17 mil).

Sob o capô a novidade está no motor 2.0 16V flex - que estreou no modelo em 2007 – mas agora está mais potente. Com álcool a potência subiu de 133 cv para 140 cv e com gasolina a diferença é de 130 cv para 135 cv. O torque também aumentou para 22 kgfm com álcool e 20 kgfm com gasolina, o que dá ainda mais fôlego para o jipinho que, de acordo com a marca japonesa, está cerca de 5% mais econômico, com média de consumo de 11 km/l (álcool) em percurso de cidade e estrada. No asfalto, mesmo com a suspensão traseira um pouco mais rígida, o carro tem um rodar macio. Incomoda a demora na resposta da transmissão automática de quatro velocidades. Com o pé fundo no acelerador, pedindo mais velocidade, o giro do motor chega a ultrapassar 5.000 rpm para, então, fazer a troca e o motorista não sabe ao certo em que marcha está, já que no painel de instrumentos não aparece a indicação.