A linha 2010 do Freelander 2 já está no Brasil, trazendo modificações que ressaltaram ainda mais suas características de utilitário premium. Land Rover mais vendido no país (50% da marca), o Freelander 2 agora vem com faróis bi-xenôn na versão SE, motor 3.2 24 válvulas de 233 cavalos (chega aos 100 km/h em 8,9 segundos e atinge a máxima de 200 km/h), câmbio automático de 6 marchas (com opção de trocas sequenciais), tração 4x4, freios ABS com EBD, sistema Terrain Response (que adapta a mecânica ao piso em que trafega) e controles de estabilidade, de torque, de tração e de descida em declives, além de auxílio a frenagens de emergência e em curva. O consumo médio é de quase 9 km/litro.

Também está mais confortável e sofisticado, trazendo bancos de até 8 níveis de ajustes elétricos e memória, retrovisores fotocromáticos e rebatíveis eletricamente, revestimento de couro com novas opções de cores e texturas, sensores de estacionamento e de chuva, painel de instrumentos com detalhes cromados nos marcadores, 9 airbags, CD/MP3/WMA changer com viva-voz para celular com Bluetooth, 12 alto-falantes, subwoofer e módulo para fones de ouvido traseiros, além de teto solar panorâmico, piloto automático, botão de partida sem necessidade de chave e ar condicionado dual zone.

Mitsubishi L200

1992 - Lançada no Brasil ainda como importada. Tinha motores turbodiesel de fabricação própria e tração 4x4
1998 - Passou a ser fabricada no Brasil, na fábrica de Catalão-GO (setembro)
1999 - Novos faróis com duplos refletores e tampa da caçamba lisa
2000 - Versão L - mais simples
2001 - Versão GLS HPE, com suspensão reforçada e motor com 118 cv
2003 - Surgiu a L200 Sport, com linhas mais arredondadas e motor HPE de 141 cv
2004 - O motor das versões básicas foi modificado e a potência subiu de 87 cv para 100 cv
2006 - Versão Outdoor substitui a versão Sport (julho)
2007 - L200 GL com carroceria atualizada (março)
2007 - Nova geração chamada L200 Triton (novembro)
2008 - Série especial Savana construída sobre a L200 Outdoor (março)
2009 - Série especial Savana (março)
2009 - Triton com motor 3.5 V6 Flex (outubro)


Pontos Positivos
Robustez mecânica
Suspensão
Estabilidade


Atenção
Riscos na caçamba, tanto na parte exterior como na interior, em geral indicam veículo de trabalho, em especial nas versões básicas
Observe as caixas de roda por dentro e a parte inferior do veículo: se houver muitos “raspões”, com certeza o veículo foi utilizado em trilhas. Interior encardido também é resultado de muito uso fora-de-estrada
Evite modelos com interior personalizado ou com motor preparado, são de revenda difícil


Pontos Negativos
Câmbio de relações curtas
Freios subdimensionados
Seguro caro
Peças caras

Mitsubishi Cup Sudeste terá sua próxima etapa em Curitiba


A cidade de Mafra, em Santa Catarina, recebeu no último sábado ( 12), a 3ª etapa da Mitsubishi Cup Sudeste. Diante de um frio típico de inverno, com temperaturas beirando os sete graus, os competidores largaram para mais uma prova no calendário 2010.
Buscando recuperação na temporada, após conquistar o 10º lugar na classificação geral da primeira prova, em São Carlos, e abandonar a 2ª etapa, em Londrina, após um capotamento, ainda no início da disputa, a Equipe Alternativa 4x4, de Celso Lopes e Osmar Dehn concluiu a disputa catarinense com a 10ª posição, e já está de olho na próxima etapa, marcada para o dia 03 de julho, em Curitiba (PR).

As equipes inscritas na 3ª etapa da Mitsubishi Cup Sudeste enfrentaram uma pista marcada pela terra preta, em meio a plantações de milho e soja, com grande diversidade de obstáculos, com curvas escorregadias por conta da vegetação, que exigiram muita habilidade dos pilotos. Apesar da frustração na prova anterior, Celso afirma que a equipe deixou os problemas pra trás, antes da largada em Mafra.

"Passadas algumas semanas, e recuperados do susto e frustração de não correr aquela prova (Curitiba), estamos novamente começando tudo de novo, agora com mais cautela. A pista estava excelente, e fomos muito bem, porém, com um pequeno erro, ficamos em 12º na primeira volta. Já na segunda volta, andamos bem, e conseguimos a 4ª posição, onde ficamos muito satisfeitos com o nosso desempenho. Na 3ª e última volta, ficamos em 7º, mas sofremos penalidade do radar, e caímos para 10º, colocação final. Foi assim nossa prova, mas nem tudo está perdido, e vamos com tudo para a próxima etapa em Jaguariúna", declarou o piloto Celso, que ao lado de Osmar disputa o campeonato na categoria Pajero TR4R Light, e ocupam a 12ª posição na classificação após as três etapas.

Para a Alternativa 4x4 as provas do Mitsubishi Cup Sudeste servem também como preparação para o 18º Rally Internacional dos Sertões, que será disputado entre os dias 10 e 21 de agosto de 2010, percorrendo seis Estados brasileiros (Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão, Piauí e Ceará), totalizando 4.437 quilômetros de percurso.

Como saber a idade do pneu? Qual é o ano de fabricação do meu pneu? Como ler o DOT?


Para saber a idade a data de fabricação do seu pneu você tem que ler o código DOT que
vem estampado no seu pneu. DOT = Department of Transportation, informa que o pneu
conforma aos regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT
seguido por duas letras o número que representa a fábrica aonde foi produzia. Depois a três ou quatro números dependendo de quando foi produzido:

Pneus produzido depois do ano 2000 tem um DOT de quatro números, os primeiros dois números são a semana (lembre-se que há 52 semanas em um ano) em que foi produzida e os últimos dois são o ano.
Exemplo: DOT AX 3003
30 é a semana 30 do ano.
03 é o ano 2003.

Pneus antes do ano 2000 so tem 1 digito para o ano.
Exemplo: DOT AX 148
14 é a semana 14 do ano.
8 é o ano de 1998

Suzuki Grand Vitara 2010-2011 ganha pequenas alterações na traseira

O Suzuki Grand Vitara é um dos principais modelos da Suzuki, e um dos três único modelos da marca que é vendido atualmente no Brasil, pois bem ele ganhou nesta semana, um pequeno facelift. No exterior a principal mudança ocorreu na parte traseira, que perdeu o estepe, com isso o para choque foi levemente redesenhado.
Ainda não há previsão de lançamento da linha 2011 do Grand Vitara no Brasil, atualmente o SUV é vendido no país como modelo 2009/2010, em três versões 2.0 de 142 cv e preço de R$ 83.090, 2.0 automática que custa R$ 87.090, e a top de linha Grand Vitara 3.2 V6 de 232 cv de potência e câmbio automático de cinco marchas, que tem preço de R$ 114.900, todas as versões contam com tração 4×4.

Saiba o que é e como usar um GPS

O GPS é um terminal inteligente que a partir de sinais emitidos de uma rede de 24 satélites, garante localização geográfica precisa em qualquer ponto do planeta. Temos hoje apenas um serviço de GPS que é fornecido pelo governo estadunidense, mas até 2008 deve entrar em operação seu concorrente europeu, o Galileu, que vai oferecer uma alternativa ao sistema único que existe hoje. O uso de qualquer modelo é relativamente simples, mas uma leitura prévia do manual e um pouco de conhecimento de orientação geográfica fazem uma enorme diferença. Se você deseja “pilotar” um GPS, se inscreva em algum curso que existe hoje em algumas cidades no Brasil, ou procure um amigo que tenha algum modelo e saiba lhe ingressar no fascinante mundo da navegação via satélite.
O mercado dispõe de vários fabricantes de receptores GPS e todos têm modelos de baixo custo, que podem ser instalados no painel do veículo ou mesmo levados a tiracolo, enquanto mapeiam os caminhos que estiverem sendo percorridos, fornecendo também a altitude e a velocidade com precisão. Alguns modelos possibilitam ainda que você descarregue os dados em um computador, que por sua vez plotará os pontos de navegação denominados way points ou land marks, dependendo do fabricante, em um mapa da região, deixando tudo perfeitamente sinalizado.

Rotas - Quando programado com antecedência, ele ajuda a localizar pontos no mapa, como uma trilha que alguém já percorreu anteriormente e mapeou com outro GPS. Em trabalhos de campo esse equipamento pode marcar a localização de um sítio arqueológico, um local de acidente, áreas ilegais de desmatamento, enfim, qualquer coordenada geográfica que for necessária.

Assim como qualquer outro equipamento de rádio, o GPS precisa ver o céu para receber os sinais transmitidos pela malha de satélites. Em trilhas fechadas é previsível que o equipamento não consiga obter sinal suficiente, nestes casos é melhor esperar alguns minutos no local até que as condições para cálculo da posição melhorem. Ou coloque seu instinto animal para trabalhar e escale uma árvore ou morro levando o equipamento até um ponto mais elevado!
O tempo ruim e nublado também podem atrapalhar modelos mais simples. Para operações mais delicadas, opte por um GPS que possibilite a colocação de uma antena externa, que deve ser instalada na parte mais elevada do veículo, como o teto ou bagageiro. Desta forma a visada é mais aberta para o céu do que se estivesse utilizando a antena interna do aparelho, dentro do veículo. Mas se o modelo não tem opção para antena externa, você deve fixá-lo no painel de forma que a antena fique mais próxima possível do pára-brisa e por conseqüência, mais próxima de uma “janela”, para melhor recepção dos sinais de satélites.

Veículos 4x4 encantam o público

Continuando nossa história sobre a origem da tração 4x4, vamos até o final da Segunda Grande Guerra. Neste momento o excedente gigantesco de veículos 4x4 dos aliados foi gradativamente sendo vendido a exércitos aliados de outros países e posteriormente repassados ao uso civil, espalhando desta forma a robustez e o novo conceito de veículo utilitário com tração nas quatro rodas.

Novo conceito
A história conta que a utilização para lazer dos jipes e caminhões 4x4 em geral, teve início entre as décadas de cinqüenta e sessenta. Mas existem registros de que já na Segunda Guerra a admiração que o jipe proporcionava seduziu outro mito, o controvertido Tenente-General George S. Patton, que tinha uma unidade GPW 1944 toda modificada para atender as suas exigências particulares, como pára-lamas extendidos, teto elevado, buzina a ar e faróis auxiliares.
Hoje este primeiro jipe descansa no Museu da Intendência em Fort Lee, Virginia/USA. Sem querer ele lançou moda!
Deste tempo pioneiro da tração 4x4 podemos destacar alguns modelos, que foram desenvolvidos a partir da plataforma dos valentes Bantam/Willys/Ford, como o Land Rover, a Patrol da Nissan, o Jeep propriamente dito, que ainda é fabricado sob licença pela Mitsubishi e pela indiana Mahindra e várias outras marcas ao redor do mundo. Confira alguns exemplos:

Considerado como um herói de aço da Segunda Guerra Mundial, nasceu no exército americano, teve o protótipo fabricado a duras penas pela Bantam, e após a sua aprovação teve o contrato de fabricação em larga escala dado à Willys Overland e pouco depois também à Ford. Atualmente a marca Jeep pertence à empresa americana Chrysler.


Marca que nasceu da necessidade inglesa de um produto similar ao americano, foi concebido a partir dos conceitos mecânicos do jipe e hoje tem personalidade própria. É o único 4x4 com carroceria feita em alumínio, solução encontrada pelos idealizadores em função da falta de aço no mercado inglês na década de 40.

Marca alemã que surgiu em 1948 para ajudar a reconstruir a Alemanha do pós-guerra. Seu primeiro objetivo foi auxiliar o homem nas lidas do campo, e por isso foi projetado para ser um "puro sangue" nas atividades fora de estrada. Hoje é fabricado de acordo com as necessidades do cliente, e infinitas são as versões possíveis para esse versátil utilitário, que é utilizado por empresas, exércitos e expedicionários.
Seu nome é a junção em alemão das palavras "UNIversales Motor Gerät", ou “Plataforma Universal de Força”, o que mostra a finalidade para que foi concebido, trabalho pesado em qualquer situação. No mês passado foi lançada a nova linha 2000, que é robusta como os primeiros modelos, mas com o design do novo milênio.

Toyota - Marca que já comemorou 45 anos de Brasil, iniciou a fabricação de seus primeiros 4x4 em finais da década de 40, no Japão, após a captura de alguns jipes americanos. Iniciaram as atividades no Brasil fabricando dos valentes Bandeirante, derivado do consagrado Land Cruiser.

Desenvolveu seus primeiros modelos por volta de 1950 e criou nesta época o Patrol, super 4x4 que hoje é sinônimo de durabilidade e tecnologia. Veículo repleto de recursos para enfrentar os piores terrenos do planeta, tem um espaço interno invejável e é considerado o rei do deserto, pelos aperfeiçoamentos que o tornam especial para enfrentar os desertos da Ásia, África e Oriente Médio.

Respeitada no mundo todo, seus modelos conquistaram também os brasileiros adeptos do fora de estrada, entretanto o que poucos sabem é que a Mitsubishi fabrica no Japão, sob licença, um jipe praticamente igual aos modelos CJ 3B da década de 50, só que equipado com motor diesel. Qual seria a aceitação dos brasileiros se esses modelos fossem comercializados por aqui?!

Pau-pra-toda-obra
Não foi somente para deslocamentos em áreas difíceis que esses veículos foram utilizados. Suas características de robustez mecânica e força foram muito exploradas nas mais diversas finalidades, e até a década de 70 no Brasil era comum acoplar a esses utilitários equipamentos como arados, bombas d’água, perfuradoras, escavadeiras, semeadoras, equipamentos de combate a incêndio, e toda uma variedade de implementos que os tornavam verdadeiros “pau-pra-toda-obra”.
Os tempos mudaram e a tecnologia se encarregou de equipar os modernos 4x4 com: tração integral permanente, direção hidráulica, freios ABS, Air Bags, motores turbinados, ar condicionado, vidros elétricos e até computador de bordo.
A idéia de se ter um veículo em condições de alcançar qualquer lugar ainda é a tônica. Mas hoje em dia o conforto não poderia ser apenas recurso exclusivo dos carros de luxo. Temos também uma crescente procura por modelos 4x4 para uso apenas urbano, ou para viagens realizadas basicamente em rodovias asfaltadas, forçando desta forma os fabricantes a oferecerem mais conforto e beleza, o que muitas vezes os obriga a sacrificar algumas aptidões típicas de um veículo fora de estrada.

A história da Tração 4X4

Veículos com tração nas quatro rodas e mais eficiência em deslocamentos, foram pesquisados por europeus desde o final do século XIX. As "rodovias" daquela época não eram como as conhecemos hoje, e os automóveis e pequenos caminhões tinham que ser capazes de malabarismos dignos de uma prova de jipes, para chegarem em seus destinos.
A necessidade de sair dessas estradas e circular por regiões ainda mais difíceis, incentivava o desafio de encontrar soluções técnicas. Na França, surgiu em 1898 a marca Latil, que foi uma das primeiras a adotar a tração total.

Um século de existência
Somente na primeira década do século XX é que surge o primeiro veículo comercial com tração 4x4, um caminhão desengonçado que pesava 5.800Kg e era movido por um motor a gasolina de 40CV. Apesar do aparente primitivismo dos primeiros modelos, eles contavam com recursos mecânicos que até hoje são luxo de poucos modelos, ou apenas de protótipos, como direção nas quatro rodas com o uso de duas caixas de direção, diferencial central, blocantes de diferenciais e ainda guincho mecânico em alguns modelos.

A pesquisa levou outros países a criarem seus próprios modelos, como os Estados Unidos através da Marmon-Herrington, da Jeffery e posteriormente pela FWD - Four Wheel Drive, que vendeu mais de 15.000 unidades de pequenos caminhões 4x4 na Primeira Guerra Mundial. A Alemanha também fabricou modelos desenvolvidos por Daimler-Benz, e a Áustria utilizou um caminhão 4x4 projetado por Porsche.
Pois é, a tração 4x4 já está com seu primeiro século de existência.
Os estudos para implementar a tração nas quatro rodas seguia basicamente os interesses logísticos às aplicações militares. Não se pensava exatamente nos benefícios que o recurso podia trazer para o uso diário de pessoas comuns.
Curiosamente somente após a Segunda Guerra Mundial é que se passou a dar importância para seu uso civil. Na década de trinta, o exército americano deu início ao projeto de um caminhão de ¼ de tonelada, que se tornaria uma lenda. Em 1940 foi lançado o primeiro protótipo, que mais tarde seria o inspirador dos modernos 4x4, o velho e confiável Jeep.

A idéia é da Bantam
Nesta época aconteceu algo que até hoje não está bem esclarecido, pois a primeira fábrica a apostar no novo equipamento foi a extinta Bantam, que montou o primeiro protótipo do caminhão de ¼ de tonelada, seguindo o projeto original dos militares.
Após a primeira fase de desenvolvimento do projeto a fábrica perdeu o posto para Willys OverLand e para a Ford, que levaram todo o mérito da criação do Jeep. Que estranhos poderes fizeram isso acontecer, ninguém sabe ao certo, mas a Bantam merece o reconhecimento por ter vencido o desafio de montar com muita dificuldade o primeiro Jeep da história. O que passou passou, e hoje a maioria das pessoas conhece o Jeep como sendo criação apenas da Willys OverLand, o que não parece ser, pelo que sabemos, verdade absoluta.

Coisas da guerra
Na Segunda Guerra, o Jeep se tornou um herói dos combatentes, pela versatilidade e até pela simpatia que despertava entre os soldados. Naquela época o modelo não tinha chave de ignição, e era fácil “emprestar” um Jeep para um passeio rápido pelo território reconquistado, ou para ir até a cidade francesa mais próxima, com seus bares e charmosos cabarés.
O responsável pelo Jeep só tinha uma alternativa para evitar o furto, que era remover o cachimbo do distribuidor. Porém, o que parecia ser uma solução eficaz contra os furtos relâmpagos, era contornado por cachimbos reserva que alguns recrutas carregavam no bolso da farda, e dessa maneira ficava fácil colocar outra peça no lugar e dar um sumiço temporário no Jeep. Coisas da guerra!
A Alemanha pesquisava incansavelmente novas alternativas de locomoção 4x4, e curiosamente até nosso conhecido Fusca ganhou tração integral. Fizeram alguns protótipos mas a idéia não progrediu. Aliás, méritos ao super Fusca, que desde seu surgimento demonstra grandes aptidões para trafegar por terrenos acidentados, apesar da versão civil ser apenas 4x2. Ele foi e ainda é um dos veículos preferidos por quem não tem um 4x4, para deslocamentos fora de estrada em chácaras pelo interior do país.

Suzuki SX4 Faceta urbana sem abandonar as raízes off-road

O SX4 é um hatch altinho que até poderia ser confundido com um desses "off-road leves" que infestam as ruas brasileiras. A diferença é ser dotado de uma tração 4x4 de verdade, com direito a distribuição automática da tração e bloqueio do diferencial traseiro. O porte um pouco mais jipeiro deve-se ao porte do SX4: o modelo tem 1,58 metro de altura e 17,5 cm de vão livre do solo.
No mais, são 4,13 metros de comprimento, 1,73 m de largura e 2,50 m de entre-eixos em um visual bem comportado, harmonioso. Na frente, o capô abaulado e bastante inclinado é interrompido por uma grade trapezoidal com tela do tipo colmeia. Ao centro, o “S” da logomarca da Suzuki. Os faróis sobem pelas laterais, têm desenhos levemente irregulares e cantos arredondados. O para-choques tem seções mais bem definidas, com uma entrada de ar na parte inferior e faróis de neblina redondos nos cantos.

Curso off-road para você que tem um Mitsubishi

O Curso Técnica 4x4 ensina a prática da condução off-road 4x4 desde 1998. Neste 12 anos de trabalho já atendeu mais de 6000 clientes multimarcas em todo o Brasil e agora dedica uma nova versão do curso voltado para os proprietários de veiculos Mitsubishi.


Segundo João Roberto Gaiotto, instrutor do curso e guia de expedições, é sempre significativa a participação de pick-ups L200, TR4 e Pajero. Já houve turma lotada somente com modelos da marca, portanto, nada mais justo que agradecê-los pela preferência e dar a eles uma aula com conteúdo voltado para seus carros.

O João Roberto também informa aos possuidores de veículos de outras marcas que eles tambem pode participar destas turmas pois não há nenhuma restrição.
O primeiro curso será realizado em São Paulo, nos dias 12 e 13 de Junho e depois em Curitiba nos dias 19 e 20 de Junho. Estaremos no Rio de Janeiro em 3 e 4 de Julho. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.tecnica4x4.com

Range Rover comemora 40º aniversário

A Land Rover celebra esta quinta-feira, dia 17 de Junho, o 40º aniversário do incontornável Range Rover, o primeiro modelo de luxo com tracção integral (4x4), lançado em 1970 e que já conta com três gerações: Classic (1970), a P38a (1994) e a L322 (2001). Esta data especial assinala-se num ano em que a quarta geração do modelo será apresentada, no Salão Automóvel de Paris.
“A Land Rover tem um grande historial em termos de inovação de produtos. No entanto, o Range Rover continua a ser, provavelmente, o modelo mais importante que lançámos”, salientou Phil Popham, director geral do construtor britânico. "O Range Rover é, na verdade, quatro veículos em um", afirmou Phil Popham, explicando: "É um carro de luxo durante sete dias por semana, um veículo de lazer para conduzir em estrada, um carro de alto desempenho para as viagens de longa distância e um veículo para trabalhar no campo".

A história começou em 1970, com o lançamento da primeira geração do Range Rover - agora conhecida como Classic -, um modelo que conjugava a utilização no asfalto e fora dele, aliando o luxo exigido pelas elites ao potencial de um veículo de trabalho. A primeira geração do Range Rover usava um bloco em alumínio de 3,5 litros de cilindrada com tracção integral permanente, que o tornava no primeiro modelo de luxo equipado com esta opção. O habitáculo rompeu com qualquer 4x4 produzido até então, assumindo o requinte das grandes berlinas de luxo disponíveis no mercado.
Em 1994, surgiu a segunda geração, conhecida como P38a, mais eficaz, requintada e eficiente. Depois da aquisição pela BMW, a injecção de capital permitiu avançar com a terceira geração do modelo (L322), em 2001, que passou a contar com algumas variantes, caso do Range Rover Sport, lançado em 2005, com base no Discovery de 2004, e que se dirigiu a clientes que gostam do desempenho desportivo e cujo interesse principal é a condução na estrada. A versão mais recente atingiu vendas anuais superiores a todos os modelos anteriores.
De acordo com o fabricante britânico, no final de 2010 a icónica família Range Rover terá a sua gama alargada, com a introdução de um novo modelo, o LRX, mais pequeno e mais eficiente, que pretende ser o expoente do compromisso ambiental da marca, mas ainda pertencente ao segmento “Premium”, conforme o LusoMotores noticiou recentemente.

Equipamentos off-road e sua utilização

Bloqueio de Diferencial: Com a função de anular o efeito do diferencial permitindo à transmissão enviar o mesmo torque para as duas rodas do eixo. Deve ser usado somente em obstáculos mais radicais quando uma das rodas estiver girando em falso. Pode ser instalado no eixo traseiro - o que é mais comum -, no dianteiro ou em ambos. (veja mais...)

Cambão/ Tow-bar: Estrutura triangular com engate que é instalada no chassi (ou pára-choque) na frente do veículo. Serve para rebocar o carro sem ter a necessidade de alguém dirigir o veículo rebocado.

Cintas de Nylon: Dois modelos são utilizados e convencionais: o modelo de Ancoragem e o modelo de Reboque. Em média, elas possuem três metros ou dez metros de comprimento. Item importante para se ter dentro do veículo para as operações de salvamento e/ou para ancoragem do veículo na utilização do guincho.

Cordas de Polipropileno: Têm a mesma finalidade das cintas de nylon e, geralmente, seguem as medidas e padrões de fabricação. O detalhe é que elas apresentam um coeficiente de elasticidade maior fazendo com que, na hora da operação de reboque, não ocorram os trancos causados pela falta de elasticidade.

GPS: Global Position System. Instrumento de navegação via satélite que indica sua posição exata, deslocamento, velocidade, distância percorrida, distância do destino e oferece mapa de deslocamento com trajeto percorrido ou a percorrer.

Macaco Hi-Lift: Um dos modelos de macacos mecânicos mais famosos do mundo, devido a sua vasta aplicação. Pode levantar o veículo por todos os lados desde que respeitada a resistência do ponto de apoio onde irá apoiar o Hi-lift. Ainda pode ser usado como guincho manual, arrastando, empurrando obstáculos comuns na prática do fora-de-estrada.(veja mais...)

Patesca: Roldana muito utilizada para duplicar e/ou guiar a direção do cabo do guincho. Usada em conjunto com o guincho, permite que sua força seja duplicada. Item fundamental para se ter associado ao guincho. Fabricada em aço galvanizado.

Pontos de Ancoragem: Existem vários modelos no mercado; de Pino (foto), de Manilha, de G Bola, modelo Militar. Todos tem a mesma finalidade: facilitar a operação de resgate, seja para rebocar outro veículo ou para arrastar um obstáculo ou objetos por meio de uma corda ou cabo de aço. Fundamental em todos os veículos fora-de-estrada na dianteira e traseira do mesmo.

Prancha (de desatolagem): Acessório, construído em alumínio ou aço, utilizado para transpor atoleiros e areiões formando uma base firme para a passagem. Também é utilizada para montagens de pequenas pontes.

Roda Livre: Componente mecânico que libera o contato das rodas dianteiras com o sistema de transmissão reduzindo o desgaste e aumentando a econimia de combustível. Existem modelos automáticos e manuais (foto).

Snorkel: Tomada de ar elevada construída com tubos e mangueiras. Serve para proteger a entrada do filtro de ar do motor contra a entrada de água em travessias de rios e alagados.

Tirfor: Equipamento formado por dois ganchos, um cabo, uma catraca e uma alavanca manual. Serve como substituto do guincho para puxar ou destombar o jipe, retirar obstáculos do caminho, etc.

Tomada de Força: Usada para se transferir o torque para um equipamento 'externo' como guinchos mecânicos, bombas d'água, implementos agrícolas etc. Fica instalado na caixa de transferência de alguns utilitários.

TR4, Versão 2010 do utilitário-esportivo está totalmente renovada.

Após sete anos com o mesmo ‘jeitão’, o Mitsubishi Pajero TR4 está de cara nova e com mais fôlego. A nova versão do utilitário-esportivo da marca japonesa, desenhado e fabricado no Brasil, começa a ser vendido em outubro a partir de R$ 65.550. Pelo preço, o principal rival é o Ford EcoSport 4x4, mas no caminho o carro de entrada da Mitsubishi também encontra o Hyundai Tucson, o Kia Sportage 4X4 e, segundo a fabricante, o Suzuki Grand Vitara (mesmo com uma diferença de preço de mais de R$ 17 mil).

Sob o capô a novidade está no motor 2.0 16V flex - que estreou no modelo em 2007 – mas agora está mais potente. Com álcool a potência subiu de 133 cv para 140 cv e com gasolina a diferença é de 130 cv para 135 cv. O torque também aumentou para 22 kgfm com álcool e 20 kgfm com gasolina, o que dá ainda mais fôlego para o jipinho que, de acordo com a marca japonesa, está cerca de 5% mais econômico, com média de consumo de 11 km/l (álcool) em percurso de cidade e estrada. No asfalto, mesmo com a suspensão traseira um pouco mais rígida, o carro tem um rodar macio. Incomoda a demora na resposta da transmissão automática de quatro velocidades. Com o pé fundo no acelerador, pedindo mais velocidade, o giro do motor chega a ultrapassar 5.000 rpm para, então, fazer a troca e o motorista não sabe ao certo em que marcha está, já que no painel de instrumentos não aparece a indicação.

Aos poucos o Stark conquista a simpatia de veteranos usuários do jipe Troller

Aos poucos, o jipe Stark, fabricado em Santa Catarina, começa a conquistar a simpatia de jipeiros do sudeste e do centro-sul do país que até agora só se sentiam num veículo à sua altura quando dirigiam jipes Troller. Um dos que estão experimentando há alguns finais de semana o jipe destaca-se o executivo Renato Pavani, de São Paulo, cuja adesão ao modelo causou estranheza entre “trolleiros” veteranos.

Mais polêmica tende a ocorrer a partir da próxima segunda-feira, considerando-se que muitos donos de Troller cogitavam ontem, quinta-feira 3, de fazer um “test drive” com o Stark em Interlagos, na capital paulista. Até lá, a experiência que mais tem provocado os “trolleiros” é a de Pavani.

SÓ ELE SUBIU

Um dos mais ativos promotores de eventos “off road” de São Paulo, a acolhida que Pavani deu ao Stark passou a ser mencionada em diferentes áreas do país como aprovação e sinal de que o jipe foi mesmo lançado para concorrer com o Troller, beneficiando aos jipeiros através da maior oferta de opções e forçando as montadoras a pensar em redução de seus lucros.


No último final de semana, Pavani usou seu Stark, um amarelo dotado de pneus ‘35, ao longo da “Trilha da Pamonha”, onde a caravana enfrentou erosões e alguns atoleiros de média dificuldade. Aos olhos de amigos que ainda não haviam conhecido a performance do jipe catarinense, ele mostrou valentia.

“No final da trilha deu para perceber a potência do carro”, escreveu um jipeiro em grupo de discussão formado quase exclusivamente por donos – e defensores radicais – do Troller, estabelecendo margem para as mais variadas comparações entre os dois modelos.

Houve lugar onde somente o Stark subiu uma erosão. O jipe que estava imediatamente atrás dele, um Troller com pneus Mudzilla 33’, enfrentou muita dificuldade em subir. Por causa de alguns carros que estavam sem pneus apropriados para a lama, o grupo preferiu abortar a última subida, que terminou sendo referenciada como um grande obstáculo.

MAIS CONFORTO

Em plena trilha, conversando com outros jipeiros Pavani disse estar gostando bastante do Stark. Ele informou que o jipe oferece mais conforto do que o Troller. No seu caso, isto pode ter-se tornado possível graças a engenharia prótria: Pavani arrancou os bancos traseiros para obter maior espaço.

O dono que pensar em utilizar os bancos traseiros terminará deixando uma situação desconfortável para quem viajar neles. E também ficará sem espaço para levar qualquer bagagem. Outra coisa que chamou sua atenção foi o fato de que o carro não tem teto removível. Adota-lo é uma recomendação que Pavani resolveu transmitir à fabrica.

Sua idéia é persuadi-la a adotar o mesmo sistema do norte-americano Wangler. A parte da frente do teto do Wrangler é removível. Ainda segundo ele, os criadores da fábrica do Stark, a Tecnologia Automotiva Catarinense (TAC), estão pensando em fazer algo como o teto do Fiat Estilo.

HOMOCINÉTICA

A vivência com o novo veículo já ajudou Pavani a entender um problema que trolleiros haviam apontado no Stark. Trata-se do grande número de vezes em que, segundo depoimentos de outros usuários, o semi-eixo dianteiro, a chamada junta homicinética, do Stark, se quebrava em atoleiros pesados.

Instado a falar a respeito, Pavani admitiu que nas primeiras trilhas realmente estava com muito medo de que a peça se quebrasse, como havia acontecido com outros jipeiros, conforme lhe haviam dito alguns críticos do Stark. Rapidamente, porém, ele compreendeu o que ocorre. Segundo Pavani, o Stark esterça muito mais do que deveria. Quando isto ocorre, é possível que a homocinética se desencaixe, ocasionando uma força adicional ao conjunto e chegando a quebrar o semi-eixo. Corrigindo isto, não ocorre a quebra, assegura.

Notícias 4x4... Recall Jeeps Wranglers

Recall Wanglers
A Chrysler está fazendo mais um recall em 2010. Depois do Dodge Caliber, que teve problemas no pedal do acelerador, agora é uma falha nos freios dos Jeeps Wrangler fabricados entre 2006 e 2010 que obriga a montadora a convocar os proprietários.
Segundo a National Highway Traffic Safety Administration – órgão Norte-Americano que cuida da segurança no trânsito – o desgaste do tubo onde passa o fluído de freio pode causar um vazamento, o que ocasionaria na perda parcial do freio na roda afetada, aumentando o risco de acidente.O site da NHTSA diz que os Jeeps Wrangler construídos entre 15 de maio de 2006 e 9 de agosto de 2010 estão incluídos no chamado e devem procurar uma concessionária da marca para fazer o conserto sem custos. O recall atinge um total de 288.968 unidades.

Mundo Off Road... Rally dos Sertões

Na temporada 2010, o Rally Internacional dos Sertões atinge 18 anos de sucesso. Para celebrar o ano da maioridade, a Dunas Race, organizadora da maior aventura brasileira, anunciou na noite desta segunda-feira (07/06) um roteiro técnico e completo para a próxima edição, que acontece entre os dias 10 e 21 de agosto, com largada em Goiânia (GO) e chegada em Fortaleza (CE). Entre as principais novidades divulgadas, além das cidades-dormitório, estão números expressivos, como 95% de trajeto inédito e recorde de 56% do percurso marcado por trechos cronometrados. Segundo os organizadores, a competição promete ser uma das mais ricas de sua história em termos de qualidade, velocidade e nível técnico. O Sertões comemorará seus 18 anos em grande estilo.

A apresentação do roteiro reuniu em Alphaville, na cidade de Barueri (SP), pilotos, equipes e imprensa de todo o país. A versão 2010 do Sertões percorrerá seis Estados brasileiros - Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão, Piauí e Ceará -, totalizando 4.437 quilômetros, sendo 56% (o equivalente a 2.486 quilômetros) em trechos cronometrados. Desta vez, a prova não vai cruzar o território do estado da Bahia, como aconteceu em 2009 e havia sido cogitado anteriormente nos estudos preliminares do trajeto de 2010. Por outro lado, uma novidade é a passagem da prova por terras de Minas Gerais, Piauí e Maranhão.O Sertões 2010 vai cruzar três das cinco regiões em que se divide o país: Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste - no ano foram visitadas apenas as duas últimas. "Apesar de o roteiro possuir cidades conhecidas pelas equipes, em função de já termos passado por elas em outras edições, o Rally dos Sertões deste ano terá 95% do traçado completamente novo. Mais uma vez, quebramos o recorde de quilômetros de especial em relação ao percurso total, com 56%, podendo chegar a 58%. Antes, o recorde era de 52%", comemorou Marcos Moraes, organizador do Rally dos Sertões.


Etapa maratona - Com largada em Goiânia (GO), os competidores de motos, quadriciclos, carros e caminhões cruzarão regiões ermas do Brasil com destino às cidades onde acontecerão as largadas e chegadas de cada dia de competição: Caldas Novas (GO), Unaí (MG), Alto Paraíso de Goiás (GO), Dianópolis (TO), Palmas (TO), São Felix do Tocantins (TO), Balsas (MA), Teresina (PI), Sobral (CE) e Fortaleza (CE). "Mais uma vez, o levantamento aéreo se mostrou eficiente pela qualidade do percurso. A prova será bem diversificada, tanto na navegação, quanto no nível técnico do rally. Na minha opinião, o destaque é a etapa maratona, quando os competidores ficarão sem apoio por quase 900 quilômetros, no sexto dia de corrida", continuou Moraes.


"O resultado final do trabalho foi atingido com total eficiência e estamos muito contentes com o roteiro e a logística da 18ª edição do Rally dos Sertões. A logística para apoio das equipes está muito boa este ano. As equipes de apoio terão acesso a boas estradas, que são um roteiro paralelo ao que será percorrido pelos competidores - estes sim terão grandes desafios pela frente. Apenas de Carolina a Balsas, no Maranhão, teremos 60 quilômetros de asfalto ruim para o apoio às equipes. Tirando isso, os apoios terão boas estradas", completou Marcos.


O diretor técnico da prova, Edu Sachs, se mostrou satisfeito com o trabalho e afirma que a edição de 2010 apresentará um percurso ainda mais completo em relação à elogiada prova do ano passado. "Considero a 18º edição do Rally Internacional dos Sertões mais completa do que a de 2009. No primeiro dia de prova, tínhamos como meta não apresentar nada pesado para o pessoal ganhar entrosamento com o navegador, com o carro, e não colocar tudo a perder. Mantivemos a mentalidade, mas a etapa inicial, apesar de curta, já exigirá bastante em técnica e em navegação", comentou.


"Nas outras edições, o rally costumava crescer, atingia o seu mais alto grau de dificuldade por volta do quinto dia, e depois desacelerava. O Sertões 2010 também será gradativo e vai crescendo com o passar dos dias, mas a nona etapa ainda será uma especial completa. Na décima etapa, aí a gente dá uma aliviada, mas mesmo assim será uma especial mais rápida, com início em estradas de média e alta velocidade. Vai ser a especial mais rápida da prova", completou Sachs.


Elogios de uma lenda do esporte - O roteiro do Rally Internacional dos Sertões é na verdade uma espécie de estrela da competição. Todos os anos, a equipe técnica comandada por Moraes e Sachs supera a edição anterior, apresentando um roteiro ainda mais detalhado e exigente dos pontos de vista esportivo e técnico. Foi isso que levou o legendário campeão mundial de rali de velocidade Carlos Sainz, vencedor da edição 2009 do Sertões pela equipe Volkswagen, a declarar sua admiração pela prova: "A edição 2009 foi uma prova muito dura, mas também uma das melhores do mundo", disse o espanhol, que fez sua estréia no Brasil disputando o Sertões 2009. "Parabéns para a organização e para o público, que sempre se mostrou carinhoso e simpático conosco". Sainz fez questão de destacar o elevado grau de dificuldade oferecido pelo trajeto da prova e se disse surpreso pelo trabalho detalhado de levantamento do roteiro: "Tivemos de tudo, de pisos com pedra, areia, vias estreitas e largas, alagadiços, muitos saltos... Tivemos uma briga pela vitória dentro da nossa equipe, mas sinceramente chegar ao final não foi nada fácil". As palavras de alguém como Sainz só faz crescer a expectativa quanto ao roteiro de 2010 que, segundo seus próprios criadores, deve ser o mais espetacular da história do Sertões.

Novidades 4x4... Wildcat

URBAN WILDCAT

Primeira versão de rua do famoso offroader Wildcat, Com base em um Land Rover sai da linha de produção. Desde Qt Services assumiu o produção de Wildcat, eles desenvolveram e lançaram o que só pode ser descrito como o melhor fora de estrada com apelo on road, mas feito mesmo pro deserto.

Alimentado por um motor 4 litros V8 Rover, o 300STR, que é capaz de velocidades elevadas em terrenos off road. O segredo do sucesso deste modelo é a flexibilidade do seu chassis e suspensão, derivado de seus irmãos mais velhos, que competem em 'raid' de eventos como o Rally Dakar. O que torna surpreendentemente fácil e confortável para dirigir. Além disso seu incrível indicador de desempenho - 0-100km/h em 5,8 segundo - O Wildcat consegue alcançar um bom equilíbrio entre desempenho e economia.

O carro fotografado não só tem as características usuais Wildcat, que tornam praticamente inquebrável - totalmente em soldada em um chassis tubular, quatro rodas, cintos de segurança de 5 pontos, pesados diferenciais e eixos de transmissão - mas também característica confortos, tais como ar condicionamento, Dock Bluetooth, iPod e outros mimos.

Uma maquina!!!

Como proteger a parte elétrica do seu jeep contra água


Distribuidor: Utilize uma luva de borracha, destas que são vendidas em casa de material de construção, (a luva forrada é mais resistente). Faça um furo pequeno na ponta dos dedos da luva, e passe os cabos das velas por eles. Com o punho da luva cubra todo o distribuidor.

Obs.: Em motores 6 cilindros, passar dois cabos pelo mesmo furo.

Bobina: Utilize a outra luva para proteger a bobina, ou se preferir, utilize a coifa de borracha que protege a bobina do Fiat 147.

Velas: Para proteger as velas, utilize o cachimbo de vela da moto Honda XL 250R.

Mitsubishi Motors apresenta seus veículos 4X4 durante a Agrishow 2010

A Mitsubishi Motors marcará presença pelo nono ano consecutivo na Agrishow - principal feira de agronegócios da América Latina, que reunirá em Ribeirão Preto, entre os dias 26 e 30/04, os principais empresários e produtores do setor no país.

A montadora vai expor os veículos: Pajero Dakar, Pajero TR4, Pajero Full, Pajero Full 3D, L200 Triton, Outlander, Pajero Sport Flex, L200 Savana e L200 Outdoor - veículos conhecidos por sua qualidade, robustez, resistência, versatilidade e segurança em qualquer tipo de piso.

Todos os veículos da marca estarão expostos em um exclusivo lounge de 400 metros quadrados, onde haverá venda de produtos Mit for Fun e condições especiais para novos negócios.

Agrishow 2010
Data: 26 a 30 de abril
Local: Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo - Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronégócios do Centro-Leste / Centro de Cana (Rodovia Antonio Duarte Nogueira Km 321 - Ribeirão Preto - SP